A Polícia Civil de Três Pontas cumpriu um mandado de busca e apreensão numa residência na Rua Aziz Murad, no centro da cidade. Lá também teria sido dada voz de prisão contra a Guarda Civil Municipal Leonara Naves. A acusação contra ela é de que estaria dificultando as investigações e teria envolvimento com o incêndio na sede da Secretaria Municipal de Meio Ambiente, ocorrido na última segunda-feira.
As suspeitas seriam de que os documentos queimados eram provas de irregularidades que estão sendo investigadas na Operação “Trem Fantasma” e que culminaram nesta semana com a prisão temporária de cinco servidores públicos municipais, sendo que um acabou tendo ontem a noite a prisão revogada e os outros quatro tiveram o cárcere prorrogado.
Leonara Naves é uma das coordenadoras da GCM e trabalhava junto do então Secretário de Transportes e Obras, Gileno Marinho, que está preso temporariamente ainda como suspeito.
Leonara Naves ficou conhecida por vencer um concurso nacional de beleza entre as guardas civis municipais de todo Brasil. Mais recentemente virou alvo da ira de muitos trespontanos por conta do que alguns populares chamaram de “indústria da multa” no trânsito da cidade.
Os policiais encontraram a GCM Leonara Naves em sua casa. Dr. Francisco Braga Filho, advogado, também esteve no local. Foram apreendidos três celulares e um notebook.
A Operação “Trem Fantasma” foi iniciada há quatro meses. A partir da representação feita ao Ministério Público pelo vereador Roberto Donizetti Cardoso (PP) foram instalados procedimentos cíveis e criminais para dar início à apuração de eventuais fraudes na execução de contratos firmados para fornecimento de peças e combustíveis à Prefeitura local. A hipótese é que 12 veículos e máquinas pertencentes à frota do município “receberam peças e combustíveis”, mesmo estando em desuso. O suposto golpe teria sido aplicado em 2017 e também neste ano.
As Investigações
Na terça-feira (15), a Operação apreendeu computadores, documentos, celulares, quatro armas de fogo e munições e decretou a prisão temporária dos cinco investigados. Participaram da ação 37 policiais militares, oito promotores de Justiça, sete servidores do Ministério Público, 12 fiscais da Receita Estadual e um policial civil. A ação do MPMG aconteceu através do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), núcleo Varginha, em conjunto com a 3ª Promotoria de Justiça da Comarca de Três Pontas.
Já na tarde da quinta-feira (17), os cinco servidores da Prefeitura de Três Pontas que estão sendo investigados na Operação “Trem Fantasma” foram ouvidos pelo Ministério Público da comarca local. Advogados, parentes, amigos, curiosos, imprensa, apoiadores e opositores à atual Administração se aglomeraram em frente à sede da Promotoria, no Centro da cidade, aguardando a chegada dos secretários José Gileno Marinho (Transportes e Obras) e Roberto Barros de Andrade (Fazenda). Também foram conduzidos para a oitiva os servidores públicos municipais Francisco Henrique de Araújo (chefe da Divisão Mat.Pat.Serv.Gerais) e Nicésio Campos Silva (chefe da Divisão de Tesouraria), além de Ralph Duarte Funchal que ocupa o cargo comissionado de chefe da Divisão de Apoio Administrativo.
Após prestarem os depoimentos, os investigados foram reconduzidos ao Presídio de Três Pontas onde cumprem prisão temporária desde terça-feira (15). No sábado (19) venceria o prazo legal da Prisão Temporária. Mas nesta sexta-feira já foi prorrogada por mais cinco dias, com exceção de Francisco Henrique, agora liberado.
Também nesta sexta-feira (18), o Prefeito Dr. Luiz Roberto Dias, segundo informações da Prefeitura Municipal, exonerou os cinco investigados. Sobre a prisão da coordenadora da Guarda Municipal a Prefeitura disse que não iria se manifestar no momento.
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Roger Campos
Jornalista
MTB 09816
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Extorsão é o ato de obrigar alguém a tomar um determinado comportamento, por meio de ameaça ou violência, com a intenção de obter vantagem, recompensa ou lucro. É crime tipificado no artigo 158 do Código Penal Brasileiro: Art.)
As autoridades com poder de policia, principalmente agentes da GCM que é administrado pela administração publica que ver a oportunidades de favorecer o município, (e abre-se precedentes para formação de quadrilha entres GCM e fiscais da administração púbica)(que foi o meu caso, cima citado, onde os responsável pela GCM ser nega a da esclarecimentos , e responsável pelas secretaria de urbanismo ser nega a da esclarecimentos promotores de justiça ser nega a abertura de pedido de inquérito civil criminal), apreendendo bens , embargando propriedades, toma propriedades inteiras e parte da propriedades, multa sem qualquer dialogo;
Onde esta o direito de propriedade e liberdade, já garantido na constituição desta nação, O ESTADO DE DIREITO NÃO ESTA SENDO COMPRIDO DENTRO DO MUNICIPIO DE PRAIA GRANDE SP